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domingo, 28 de agosto de 2011

CRÔNICAS DO VERBO ENLATADO 4

Espelhos

De tempos em tempos, sofre a mente pela impossibilidade da existência, criada por acordes inaudíveis de lágrimas invisíveis.

Questões morais conotam muitos sonhos destruídos, revelando o desencontro entre o pensamento e a ação.



A dor do envolvimento só fica clara quando confrontada na sua manifestação, e como o peito reclama, como nos sentimos enjoados, numa azia interminável que nossa mente não é capaz de controlar.

Tudo que passamos nos direciona para uma nova ação, por mais alçada e repetitiva, ela sempre possuiu novos conteúdos,absorvidos na aprendizagem constante que vive.



Passam os pássaros em coreografias mágicas pelo céu, e nós aqui na terra, percebemos que a nossa magia deve e tem de ser diferente.

A madeira crua é depósito de forma, a imaginação, a criatividade descobre nas mãos, ferramentas de transformação.



Somos nós, a nossa criatividade descobre, as nossas ações que buscam modificar ao entendermos nosso potencial.

Vinho temperado de luz não deixa de seguir o fluxo do sangue que o absorve, mas encontra novos caminhos nos olhos.



Tantos são os desejos, tanta é a criação, que ficam fora de tom, nem a música que alimenta o espírito se torna tão reveladora, quanto as nossas palavras vivenciadas no espelho de nós mesmos.