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quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Estudo internacional avalia retorno econômico de projetos de sustentabilidade

O Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) acaba de lançar, em parceria com a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) – agência alemã de cooperação internacional – o estudo “Retorno Econômico de Projetos de Sustentabilidade: Redefinindo o valor dos investimentos de multinacionais no Brasil”. A publicação é o resultado de um ano da iniciativa para análise econômico-financeira de projetos de sustentabilidade, realizada no âmbito do Programa Emerging Market Multinationals Network for Sustainability (EMM), que conta com 250 líderes de empresas multinacionais, com sede ou que operam em economias emergentes, para melhorar os padrões de sustentabilidade no mercado.
Essa iniciativa, chamada de “ROI Sustentabilidade” em alusão ao termo financeiro ROI – Return on Investment,teve como objetivo mensurar o retorno econômico-financeiro de projetos de sustentabilidade em empresas, com vistas a auxiliar as organizações participantes a identificar e simular o retorno de determinados aspectos da sustentabilidade e, ao mesmo tempo, criar um ambiente propício à troca de aprendizados e experiências entre essas empresas.
Além disso, a inciativa buscou criar um ambiente de diálogo sobre o tema finanças e sustentabilidade, contribuindo para a integração e o engajamento de diferentes áreas das empresas participantes, bem como oferecer elementos para que os tomadores de decisão possam mensurar os retornos de projetos e ações de sustentabilidade, implantadas ou potenciais. O projeto também buscou contribuir com as iniciativas da rede EMM (Enterprise Mobility Management) para transformar desafios de sustentabilidade em soluções de negócios bem sucedidas.
Para atender a esses objetivos, foram desenvolvidos 11 estudos de casos em sete empresas participantes instaladas no Brasil, dentre as quais estão AES Brasil, Grupo Boticário, Siemens, Adidas, CPFL Energia e Votorantim.
O estudo completo encontra-se disponível no site.